Não falaremos aqui dos ainda não devidamente comprovados prejuízos a saúde causados
pelas radiações eletromagnéticas, nem da obsessão ou dependência psicológica que já se tornou
vício. Falaremos dos riscos representados por portar publicamente um objeto de cobiça,
que chega a custar mais de quatro mil reais!
Ninguém em sã consciência sai na rua exibindo joias e
relógios caríssimos, no entanto as pessoas não levam em conta que o aparelho
celular é “dinheiro na mão” para ladrões e viciados que perambulam pelas cidades.
Aliás, aparecer com o último modelo do iPhone é afirmação de status e a sua ostentação é usada
como elemento chave de reconhecimento social.
Talvez a solução seja a mesma que se toma com joias e
adereços de valor, sair para a rua só com bijuterias, relógios xing-ling e "burrofone" e
deixar para portar objetos cobiçados em ambientes reconhecidamente
seguros.
As muitas ocorrências de adolescentes sendo
agredidos no ato do roubo dos seus celulares devem fazer pais e responsáveis
repensarem que dar objetos de grande valor aos seus filhos pode ser a assinatura de uma sentença de morte.
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