Somos pessoas humanas e ser humano é estar sob a tentação dos vícios. Pode ser em comida, drogas, cigarro, bebida, sexo, trabalho, etc. Mais recentemente novos vícios surgiram na vida moderna, sob o moto da necessidade imperiosa de conexão por vias eletrônicas, foi inventada a superexposição hiperconectiva e quando acontece a privação disto, os gringos chamam de síndrome nomofóbica (junção das palavras inglesas No+Mobile).
Graças à incrível portabilidade do Twitter, que roda em qualquer parafernália de comunicação portátil, você não precisa se separar dele nem quando dorme, nem no banheiro e muito menos durante a transa! A capacidade de intromissão deste passarinho mimoso na sua vida potencializa o vício, o que poderá acarretar sérias perdas e aborrecimentos.
- Você tem a cara de pau de terminar a sua relação amorosa via Twitter.
- Você não consegue ficar nem meia hora sem dar algumas tuitadas.
- Você começa sentir palpitações estranhamente desconfortáveis quando fica muito tempo sem dar uma espiadela no Twitter.
- Você foi despedido porque a sua produtividade despencou graças ao uso massivo do Twitter.
- Felizmente você não precisa mais ser despedido porque a sua produtividade caiu pelo ralo e o espertalhão do seu chefe reconheceu a tela do passarinho azul no computador que você usa na empresa. Criaram o subterfúgio de camuflar o seu Twitter sob a tela de uma inocente planilha de Excel durante o expediente, trata-se do programa cliente de Twitter Spreadtweet. (Só não deixe o seu chefe ficar sabendo desta mamata!)
Então, um dos sintomas do vício é lançar mão de estratagemas de ocultação do Twitter no ambiente corporativo
- a sua produção bloguística despenca. O Cardoso confessou que o Twitter quase matou o seu Blog.
- Você pensa que o Twitter vai revolucionar o mundo e acabar com as guerras.
- Você perde o seu relacionamento por CAUSA do Twitter. Houve um caso rumoroso de celebridades que se separaram em função do microblogging. Aconteceu com a atriz Jennifer Aniston, depois dela descobrir que o seu parceiro, embora sem tempo para atender os seus telefonemas e emails, mantinha seu Twitter absolutamente atualizado. Saiba mais desta fofoca picante aqui.
- Você larga da conversa com seus amigos no bar, para pegar o telefone e dar somente uma “olhadinha” no Twitter.
- Você sempre sabe de memória o número de seguidores e de seguidos.
- Você se enche de ódio contra as pessoas que dão unfollow e roga pragas apocalípticas contra elas.
- Você só fica sabendo das notícias que foram tuitadas.
- Quando o Twitter baleia você sente vertigens e quase tem convulsões.
- Fale sinceramente, você consegue passar o fim de semana sem tuitar? Eu não!
É possível se falar em ex-viciado de Twitter? É mais certo dizer as virtudes passam e os vícios ficam. Portanto, se a sua vida está desabando por causa do Blue Bird, seja perdendo uma loiraça como a Jennifer Aniston, como fez John Mayer, ou deixando seus blogs morrendo à míngua, ou ir para o olho da rua porque seu chefe descobriu a camanga do SpreadTweet... é hora de se conscientizar que você se viciou nesta pequena e simples coisa.
O tratamento eu não conheço, só sei diagnosticar os sintomas e detectar gente para lá de viciada atuando no Twitter. Mesmo não podendo negar que o sistema se tornou uma ferramenta indispensável a diversas atividades humanas, é preciso descobrir quando o hábito vira mania e a mania se configura em doença.
Parabés pela postagem!!! Obrigado por me seguir no Twitter.
ResponderExcluirUm abraço.
"Fale sinceramente, você consegue passar o fim de semana sem tuitar? Eu não!" -> não mais :-/
ResponderExcluirMeu filho.. eu nem sei fazer isso..
ResponderExcluirTenho mais preguiça de aprender que tudo..
Achei que fosse viciado, mas depois de ler os sintomas percebi que sou mais do que normal...
ResponderExcluirAndersonZ1.
Quer queiramos ou não admitir, as nossas vidas, foram alteradas pela " Blogosfera ".
ResponderExcluirComeça aqui o que eu classifico de RELAÇÕES VIRTUAIS.
No início, muito antes do Facebook, do hi5 e do Twitter, eram apenas as pessoas solitárias, sedentárias e algo tímidas, que tinham poucos amigos e passavam grande parte do tempo livre a vaguear pelo mundo virtual.
A pouco e pouco, o clube alargou-se, para incluir também as mais extrovertidas, bem sucedidas na vida profissional e pessoal, os solteiros, os pais e mães de família e até os avós.
Tal como a televisão ou o telefone, a Internet é agora parte integrante da nossa vida. E o perfil do cibernauta é tão diversificado como a população que tem acesso à rede.
Milhões de utilizadores distintos recorrem a ela como ponto de encontro com pessoas que conhecem ou com quem partilham interesses.
E-mail, messenger, salas de chat, foruns temáticos ou sites de encontros são apenas alguns itens deste vasto menu.
Esqueça a imagem do eterno solitário diante do computador e olhe-se ao espelho.
Será que nunca marcou um encontro com amigos, trocou opiniões ou conheceu alguém através da Internet? Bem me parecia...
Iniciar uma conversa sem ficar com a voz trémula e, sobretudo, não correr o risco de levar uma tampa são razões que tornam estas novas redes tentadoras.
Aqui, o contacto é pessoal mas não o suficientemente directo para que o rosto denuncie o nervosismo.
As razões que levam as pessoas a estabelecer contactos na Internet são inúmeras. Desde a simples curiosidade, ao escape da rotina ou falta de satisfação na vida actual, à busca concreta de novas experiências amorosas ou sexuais tudo pode estar na origem do primeiro clique.
A fronteira entre o universo virtual e o real revela-se bastante ténue.
A avaliar pelo número de sites frequentados por casados, a questão coloca-se. Poderá uma relação on-line constituir traição?
As opiniões dividem-se. Enquanto uns defendem que se trata de uma forma inocente de fantasia, há quem acredite que estas práticas põem em risco um casamento pelo grau de intimidade que envolvem.
Aos olhos da lei este é ainda um tema controverso e ambíguo.
A ausência de contacto físico reduz a hipótese de infidelidade, contudo, é claro que, quer inclua cibersexo ou quer não, este tipo de relação desperta as emoções que podem repercutir-se na vida conjugal.
Em resposta às horas a fio on-line e ao desinteresse na vida familiar muitos cônjuges lançaram já a caça ao suspeito.
Espiar mensagens, instalar programas informáticos que filtram e-mails ou contratar detectives têm sido algumas das estratégias adoptadas.
Receios virtuais ou traições reais?
A avaliar pelo número de dispositivos de espionagem que têm surgido no mercado nos últimos anos, a resposta é fácil de antever.
As duas coisas!
PROCURO ALGUEM DE NO MIN. 18 ANOS QUE GOSTE E SAIBA MUITO DE ( TWITTER, ORKUT, FACEBOOK, DIGG E OUTROS TIPOS DE SITES DE REL.) E QUE SAIBA ALTERAR SITE DA EMPRESA.
ResponderExcluirESTAMOS EM DIADEMA.
QUEM QUISER MARCAR UMA ENTREVISTA ENTRE EM CONTATO NO TEL (11) 4056-5155 FALAR COM WELLINGTON.
OBRIGADO.