1) Cachorros.
A psicologia comprova que a convivência com animais e altamente salutar. Pois bem, os japoneses sabedores de que a sua crônica falta de espaço é altamente limitante à posse de animais domésticos, tiveram a ideia de oferecer o serviço de aluguel de cães, quando você usufrui a melhor parte, sem ter que se estressar com a manutenção.
2) Maridos.
3) Esposas.
Se você pensa que os caras estão alugando suas mulheres inclusive para fazer “aquilo”, acertou. Mesmo que seja comum a obtenção de dezenas de anúncios no Google, através das palavras-chave “aluguel esposa”, de maridos alugando suas mulheres para “todos os serviços”, existe um ramo em expansão no mercado que não implica em prostituição.
4) Filhos.
Pais, aproveitando o fato das suas duas crianças serem carentes de calor familiar e carinho, resolvem colocar no Ebay (versão internacional do Mercado Livre) um anúncio alugando-as pela módica diária de mil euros. Logicamente, que a repercussão negativa do caso obrigou os zelosos pais a retirarem rapidamente a oferta do ar.
5) Barrigas.
6) Nerds.
Sabedores que os Nerds são misantropos por natureza, um grupo americano de Usuários de Linux teve a ideia de promover um leilão de Nerds, não com o intuito afetivo-sexual explícito, mas com a missão inicial de dar uma guaribadinha nos computadores das moças, instalar o Linux, etc. Se depois rolar um clima e o troço acabar numa sessão sêxtupla de Star Wars regada a um bom vinho, pode-se dizer que tudo o que vier depois é lucro.
7) Soropositivos HIV.
Roleta Russa do Sexo. |
No início da pandemia planetária de AIDS que se alastrou ao longo dos anos 80, os gestores de saúde pública jamais sonharam que a materialização da utopia do tratamento gratuito e dos benefícios sociais concedidos aos doentes da Imunodeficiência Adquirida fosse dar com os burros n'água nos inferninhos promíscuos das festas de barebacking. Leia atentamente o texto abaixo, porque é apavorante.
E quando eu pensei "só faltam alugar filhos", lá vem o número quatro. Que mundo!
ResponderExcluirÉ olha eu aqui de novo! Deu saudade... :)
Bruno Guedes,
ResponderExcluirbem vindo de volta ao lodaçal da praia! Que mundinho hein! Como o assunto são aluguéis, não falei dos inúmeros casos de filhos vendendo as mães no Ebay.
Uma vez li a respeito sobre as orgias de soropositivos aqui no Brasil mesmo, nós humanos não podemos ter nada facilitado ou gratuito que exageramos ou desbancamos para o lado do mal.
ResponderExcluirMuito bom o post, voltarei mais vezes.
De tudo o que li, nenhuma das situações é agradável. As masoquistas são práticas, digamos, dificeis de entender.
ResponderExcluirAgora, fiquei sem palavras ao ler a reportagem, nunca tinha imaginado que tal coisa fosse possível. Sinceramente não encontro um adjectivo. Horror é modesto. Não sei.
Mario Ventura de Sá,
ResponderExcluirfatalmente chegaria a este ponto welfare state criado em torno dos soropositivos.
O assunto é extremamente complexo, pois muitos contaminados adquiriram a doença não através do sexo promíscuo, mas involuntariamente, de nascimento, por transfusão, ou por desconhecimento da contaminação do parceiro.
A maioria dos contaminados inocentes não teria a minima condição de fazer o tratamento, em virtude do alto custo envolvido na aquisição dos coquetéis anti-HIV. Entretanto, os países teimam em desenvolver uma malha de controle moral para evitar casos como o Bare Backing, ademais, a maioria deles nem quer cogiar campanhas publicitárias de conscientização contra o contágio, baseadas na promoção do sexo não promíscuo e da bigamia.
Tudo o que os governos buscam e tentar fugir da pecha de moralistas, apostando unicamente na camisinha e nas seringas descartáveis, numa mensagem bastante direta do tipo "façam sexo do jeito que bem entenderem e usem drogas à vontade".
Estimular a perniciosidade nos cidadãos, definitivamente não deveria ser o papel do Estado, no entanto, ele está pagando (ou melhor, nós contribuintes) para ver o circo pegar fogo, fornecendo tratamentos caríssimos a custo zero a todos aqueles que tenham contraído a AIDS involuntariamente e o que é pior, voluntariamente.