No entanto, os homens persistem no seu mau comportamento de só aparecer no médico quando as coisas estão definitivamente pretas, ou seja, preferem adotar a medida caseira da automedicação até que seja tarde demais. E uma das práticas mais postergadoras da ida ao médico é adoção das famosas pílulas azuis e a grande esperança de que tudo se resolva por si, o que não se confirma na prática, pois dificilmente os problemas se revertem sozinhos.
Ao persistirem os sintomas, consulte o médico. |
Muitas causas de impotência estão relacionadas ao “Complexo de Atlas”, ou seja, por injunções da sociedade machista aliadas à peculiaridade do nosso papel fisiológico na relação, somos obrigados a carregar o mundo nas costas. Felizmente, há males que vem para bem e a disfunção erétil é uma delas, uma vez que deve ser encarada como o melhor indicador da nossa saúde física e mental. Acredite, o impotente normalmente está mais doente do que percebe e poderia ter melhoras surpreendentes além das expectativas, caso procurasse um médico.
Complexo de Atlas. |
Falta de atratividade da parceira.
O desequilíbrio no jogo de forças e interesses envolvidos no relacionamento amoroso pode ser fator desencadeador da disfunção erétil. Quem não ama, ou deixa de amar, não vê mais beleza na paceira sexual, quando o casal entra na corda bamba dos futuros problemas.
Quem ama, vê beleza no ser amado. |
Impotência como indicador de risco de vida.
Ao contrário do que se pensa, a DE normalmente é consequência e não causa de patologias cardiovasculares, que podem se agravar se forem não tratadas.
Impotência pós-infarto.
Pacientes pós-enfartados costumam experimentar episódios de DE, ou por medo de ter recidiva em virtude do esforço exigido pela relação sexual, ou devido ao efeito colateral da medicação usada para prevenir outros infartos.
Outras doenças pode produzir também efeitos danosos sobre a função sexual masculina: aterosclerose, diabetes, lesões na coluna ou no cérebro, esclerose múltipla, Parkinson, etc.
Medicamentos causadores de impotência.
O uso de remédios que combatem a hipertensão, andi-depressivo, tranquilizantes, etc, podem trazer como consequência a alteração do libido e até provocar DE. Os seguintes medicamentos podem interferir no desempenho sexual: estrogênio, flutamida, lupron, proscar, metildopa, beta-bloqueadores, diuréticos, tranquilizantes, descongestionantes, anti-convulsivantes, digoxina, etc.
Por este e outros motivos, a automedicação é um dos piores atentados contra a saúde.
Ansiedade e depressão.
Transtornos puramente psicológicos podem resultar em impotência, neste caso sem relação com fatores orgânicos.
Drogas.
O consumo crônico de tabaco, álcool e drogas, obviamente são fatores decisivos de causa de DE. Quando você cai num urologista, vai se defrontar com este tipo de pergunta obrigatória e a maior causa de evasão de pacientes do tratamento é a falta de vontade de abandonar velhos vícios.
Os fumantes preferem carteiras de cigarro que "causam infarto" às da impotência. |
Estresse.
O tipo de vida competitivo e sufocante característico das grandes cidades é um importante coadjuvante no pano de fundo detonador da impotência. Porém, é mais fácil uma galinha criar dentes, do que conseguir convencer o desinfeliz a mudar o estilo de vida.
Fobia.
Este tipo de transtorno psicológico costuma ocorrer com homens promíscuos, ou seja, os adeptos do sexo casual. Neste caso, o medo de falhar no momento do “vamos ver” se torna um passageiro indesejável, pois o macho procriador nunca sabe o que esperar em termos de reação da parceira fortuita diante de um possível fracasso.
Hormonal.
A deficiência de alguns hormônios masculinos como a testosterona e o excesso de prolactina pode produzir um quadro de disfunção erétil.
Orgânica.
Anormalidade vascular peniana, curvatura peniana e doença de Peyronie, entre outras, costumam ser apontadas como causas físicas da DE.
Referências adicionais:
De todos os problemas sexuais que os homens enfrentam, a disfunção eréctil é a mais comum, e inclui vários problemas, desde a capacidade de manter a erecção por um curto período até conseguir obtê-la de todo.
ResponderExcluirAs erecções surgem, perdem-se e ganham-se.
É normal que os homens passem por isto em algum período das suas vidas.
Todas as descrições são inquestionáveis e talvez a mais preocupante é a recusa (mental) de consultar o médico pelas razões já definidas entre outras.
Os que sofrem de variadíssimas doenças mas que têm acompanhamento médico, certamente terão mais facilidade em lidar com o problema.
Porém, como tudo na vida, um dia termina, sem retorno. É inevitável.
Dou comigo a reflectir neste tema associando-o à vida em geral.
Perguntei a mim próprio qual foi e é o meu melhor mestre.
É muito difícil explicar isto mas, com a minha verdade parcial, conclui que sou eu.
Porquê?
Cada pessoa é única e, só eu tenho acesso ao conhecimento dentro de mim.
Os outros dão-me ideias, sugestões, conselhos etc., mas, no final sou eu que decido.
Como sou eu que decido, tenho que viver com o resultado das minhas opções.
No seu lugar eu postaria a foto da Gisele Ossuda Bundchen em vez dessa mulher de rosa que é bem gostosa e carnuda.
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