» Geração Y é a maior vítima da Nomofobia.
Adolescentes virando Corcundas de Notre Dame – culpa de pais paradoxalmente relapsos e super- protetores.
O fenômeno da precoce “notredamização” pode ser creditado ao estilo devida sedentário proporcionado pelos espantosos avanços tecnológicos nas telecomunicações havidos ao longo das décadas de 80 e 90. Graças às facilidades propiciadas pelo ciberespaço, as pessoas saíram das ruas e se refugiaram no conforto dos seus lares, onde paralelamente à fascinante vivência no mundo virtual, seus corpos reais se alargam em protuberâncias lipídicas, suas costas se arqueiam pela falta de exercícios e seus pescoços se enterram sobre ombros tensionados, em consequência da ociosidade.
O único antídoto para os corcundas confinados em quartos espalhados por todo este país é fazer uma viagem no tempo de volta à década de 80, quando a Internet e a telefonia móvel eram luxos para poucos, e desligar os gadgets, dar um passo em direção à porta da rua.
1) Saia à rua.
Pouca valia terá o exercício, se levar no seu bolso a maquininha diabólica dos Ringtones.
2) Contemple.
Praticando a desconexão voluntária, você redescobre os matizes do mundo exterior e restaura o prazer resultante da expansão do seu campo biomagnético
3) Caminhe.
O sedentarismo é mitigado com um passo após o outro, se você não levar a sério a lenda da violência urbana. Acredite, na década de 80 tanta violência quanto hoje, mas as pessoas viviam fora das suas tocas.
4) Cultive amigos ao ar livre.
Aproveite para bater papos reais com pessoas reais em lugares reais.
5) Passeie de carro e estacione no parque.
Pegue o seu carro enferrujado na garagem e vá a um parque. Eles ainda existem!
6) Curta a natureza.
Em chegando lá, absorva o ar puro que você não aspira nos últimos tempos, já que só tem respirado íons positivos emitidos por sua parafernália eletrônica.
» Íons Negativos, efeitos positivos!
7) Pesque e pratique esportes.
Desenvolva atividades lúdicas e esportes ligados à natureza e cada fibra do seu corpo, ainda não destruída pelo constante bombardeio de radiações de microondas, agradecerá pelo resto da sua vida.
» Radiação do celular atrapalha o sono, diz estudo.
» Pesquisa mostra riscos das radiações dos celulares.
Este artigo está apenas a uma ilustração de se tornar uma galeria de Botero. :P
ResponderExcluirEnfim, eu prefiro viver em harmonia, com o melhor dos dois mundos, de preferência ao mesmo tempo. Radicalismo não é comigo...
Bruno,
ResponderExcluirnão estou propondo algo radical, só um pouco de flexibilização na imersão eletrônica total.
Falamos de alimentação sedentarismo e ergonomia.
ResponderExcluirAlimentação é um assunto mais que debatido o Fast-food está a ganhar a batalha;
Sedentarismo também se instalou de forma drástica. As inovações tecnológicas são uma faca de dois gumes e
Finalmente a ergonomia, palavra muito estranha para a maioria. Além da família a escola tem um papel essencial.
Será que uma grande parte dos docentes sabe o que è?
Um modo divertido e consciente de se demonstrar a falta de capacidade dos adolescentes em geral, que hoje em dia acham a Internet mais importante que os estudos!
ResponderExcluireu por exemplo pratico todos os dias esporte só me resta usar a net de madrugada pois estou amil ainda não consigo me desligar estou 2000wts.hehehehhe Mais normal eu tenho uma boa vida agitada!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirÉ sério,
ResponderExcluirPrimeiro a TV, depois a Internet, deixam as pessaos a milhões por hora. Onde está o botão ON/OFF?
Ótimos sasuke e sakura!!
ResponderExcluirLegal o post, tudo depende de equilibrio na vida. Nenhum dos dois mundos, o real e o virtual podem representar algo de ameacador para o cotidiano das pessoas se houver equilibrio. Mas ultimamente percebo que a situacao esta se agravando nessa geracao ''robotica'' dos anos 00. Celurares sao doentios, as pessoas e os celurares parecem que sao um so ser. Internet com suas redes sociais acabaram com a mistica de sair de casa e garimpar discos ou cds ditos raros, grandes livros e ate mesmo grandes amigos reais de carne e osso. E isso, penso que tudo da certo com equilibrio, disciplina e pasciencia, regras basicas para ao menos vislumbrar uma vida salubre.
ResponderExcluirPor isso a ênfase nos gordos, a geração Y é uma legião de obesos a caminho da morbidade. Gordura cozida em radiação de micro-ondas é o prato do momento.
ResponderExcluirGarantidamente, nunca fui avesso à inovação, nomeadamente ao desenvolvimento tecnológico.
ResponderExcluirVem isto a propósito de uma reflexão sobre “ Grandes invenções do século passado“
Os computadores, teoricamente foram criados para facilitar o quotidiano, além de serem um grande auxiliar da ciência, etc.
Assim sendo, seria crível que as pessoas teriam mais tempo para si.
O que é que se constata?
Cada vez mais passamos um tempo infindável colados ao ecrã, seja para enviar e–mails, fotos, vídeos, ou para estar nas redes sociais.
Agora, a qualquer hora do dia ou da noite podemos receber e-mails e demais informações.
Sensivelmente, o mesmo se passa com os telemóveis, à medida que foram ganhando outras capacidades, modificaram a nossa vida. Muitas vezes somos interrompidos nas nossas refeições por uma chamada. Habitualmente, não há encontro onde as pessoas não estejam a enviar mensagens.
Tenho a sensação que as pessoas estão permanentemente a receber informação vital para a sua existência, que o mundo se acaba se isso não acontecer.
Divagando, talvez as novas gerações tenham os polegares muito mais desenvolvidos que as gerações anteriores, pelo facto de estarem sempre a usá-los para digitar “ SMS”.
O tempo, esse, assumiu uma velocidade incrível.
Uma nova era se formou. “A dos escravos tecnológicos”.
Ainda há não muito tempo, as pessoas procuravam concluir os seus estudos ou o seu trabalho para obterem tempo para si.
Ver filmes, ler, escrever, estar com os amigos cara-a-cara, viajar ou optar por outras actividades ao ar livre.
Hoje os prazeres da vida alteraram-se.
É evidente que nada será como antes mas, existe uma luz ao fundo do túnel, ou seja,creio que não é necessário entrar no vazio da rapidez tecnológica.