Desde que o primeiro computador pessoal–PC foi lançando sem muito alarde em 1981, muita água rolou por baixo da ponte e, desde então, ele vem evoluindo de maneira espantosa... até enfrentar a sua maior crise, que talvez seja a derradeira, pois hoje começamos a ter computadores espalhados em telefones, câmeras, esteiras ergométricas, geladeiras, fogões, o que talvez imploda a formação clássica do PC: CPU, monitor, teclado e mouse.
Enquanto a velha figura da torre não some das nossas prateleiras e se torne um dispositivo exclusivo de uso de Nerds e extraterrestres, rendamos-lhe nossas sinceras homenagens, porque o bichinho tem servido ao longo de 3 décadas como único ponto de contato entre tipos psicologicamente estranhos (leia-se PC Siqueira) e o deserto do real.
1) Monitor e teclado.
Graças a esta dobradinha genial, se popularizou a interface mais duradoura entre homem e máquina, a grande responsável por você desfrutar momentos de sossego prazeroso jogando World of Warcraft.
Top 10 melhores teclados de computador.
2) Drive de disquete.
Foi ele verdadeiramente que conseguiu levar o computador para a sua casa.
Achados fósseis da era paleozóica da informática.
3) Disco rígido.
Graças a ele, você conseguiu se livrar das caixinhas abarrotadas de disquetes e dos incontáveis erros de leitura e dos importantíssimos arquivos corrompidos, claro, mas ele também inaugurou a era do catastrófico General Failure.
O pior pesadelo da informática: eu não fiz Backup, o reino do General Failure.
4) Mouse.
Se por um lado ele viabilizou o mundo das janelas, por outro, ele inventou a tendinite.
Haverá futuro para o mouse futurístico?
5) Drive ótico.
Recuso-me a falar desta bobagem. Não gosto de mídia ótica, acho-as lentas, trambolhosas e pouco confiáveis.
Enfim a Apple mata o CD, DVD, Blu-ray e todas as mídias físicas.
6) Memória Flash.
Elas facilitaram a nossa vida porque permitiram o aprofundamento miniaturizador dos dispositivos computacionais, mas criaram problemas que não existiam.
O Pendrive estraga com o uso?
Rápida e leve, memória flash ganha espaço.
7) Tela Touch Screen.
Esqueça as brigas contra mouse e teclado, porque o futuro é esmurrar telas planas e sensíveis.
O maior "acessório" de todos os tempos para iPhone via Uêba.
8) Tablet.
O iPad, tablet lançado pela Apple recentemente, e o maior indício de modernidade no mundo atual, pena que não se saiba como carregar o trambolho para cima e para baixo.
1001 tosquices desenhadas para se "vestir" o iPad.
9) Sensor de movimentos.
Graças ao Kinect, você pode finalmente arrancar a sua bunda sedentária e gorda da poltrona e partir para o exercício vigoroso e saudável e, de quebra, nocautear parentes e amigos.
Fail! Menino sendo nocauteado pelo pai jogando Kinect via Ocioso.
10) Futuro? Será que a próxima "grande invenção" será o fim da era PC?
Com a explosão de nuvem, tablets, smartphones e o escambau, a Apple e o Google juram que sim e a Microsoft reza que não.
Com iPad, Apple sinaliza o fim da era do PC.
Há quem olhe para o iPhone e o considere perfeito, outros achá-lo-ão demasiado grande, pesado e com falhas. Uns esperam ansiosos a nova versão, outros trabalham na inovação que será a próxima novidade no mercado.
ResponderExcluirUma das características dos empreendedores é a constante insatisfação e a procura quase obsessiva da perfeição.
Não se nasce empreendedor, não é genético.
Quem baixa os braços, quem desiste, não vence. É um processo muitas vezes solitário, porque em muitas situações, enquanto a maioria vê problemas o empreendedor vê oportunidades e cria soluções.
Hoje, mais do que nunca, prever o amanhã é uma tarefa, direi, quase impossível.
Item 3, general failure. Tô nem aí rs. Pra não ter muito trabalho, meu HD é de 80 giga e o que é importante está becapeado num HD externo. E o que for mais importante ainda, está no adrive. Tranquilidade não tem preço.
ResponderExcluirNo adrive com cópia no hd externo.
ResponderExcluirInternet! sem mais.... sem ela nao estariamos aqui...
ResponderExcluirHugo Meira,
ResponderExcluirdiga-se de passagem que a Internet não foi criada como corolário da história da computação pessoal, mas fruto de um esforço militar americano em plena guerra fria de precaução contra uma guerra "quente" e posteriormente, se tornou uma forma de integração acadêmica.