Mesmo não evitando emitir qualquer juízo de valor sobre o custo/benefício dos jogos, a análise do seu conteúdo ideológico demonstra que os videogames reforçam o uso da violência como único recurso capaz de resolver todos os problemas. Logo, há uma séria dicotomia entre o universo dos games e o mundo real, onde se sabe que os assassinos em série terminam atrás das grades pelo resto da vida. Assim, até que ponto os jogadores conseguem distinguir tais lógicas aparentemente tão antagônicas? Os casos mais graves de mistura entre realidade e fantasia, são propalados pela imprensa internacional como grandes massacres de inocentes, em alguns casos, perpetrados por “jogadores” atuando na vida real.
Felizmente, a maioria dos gamers confina razoavelmente as leis sangrentas do universo virtual, baseadas em armas e tiros à queima roupa, ao exercício lúdico. Portanto, além de admitir os benefícios obtidos no faz-de-conta, temos que torcer para que não seja materializado aqui fora o caos vigente nesta dimensão, que esperamos, continue no reino da mentirinha.
1) Quem vê cara, não vê coração; é bem provável que aquela tenra princesinha que você acabou de salvar, vai virar monstro na próxima fase.
2) Destruir, lutar e matar é sempre o melhor remédio para todos os males.
3) Peitões e pernões não atrapalham o desempenho físico das personagens.
4) As cidades costumam estar infestadas de zumbis armados até os dentes.
5) Não importando o tamanho assombroso, quanto maior for a sua a arma, maior será o seu poder.
6) Quanto mais monstruosa e bizarra for a sua roupa, maior será a sua invulnerabilidade.
7) Grandes guerreiros costumam se comunicar por meio de expressões infantiloides.
8) Quando você está prestes a derrotar o inimigo numa briga, a cor do seu adversário pisca rapidamente entre vermelho e a sua cor natural.
9) Espadas crescem à medida que o char se torna mais poderoso, é claro que no mundo real seria impossível empunhá-las e esgrimá-las.
10) Por falar em mundo real, alguns gamers teimam em não reconhecer diferenças significativas entre a realidade e os games.
Verdades absolutas que aprendemos jogando videogame [Paulo Medeiros].
TOP 10 das Verdades dos Videogames [Blogpaedia].
.......... Isais agora vc me pegou sou apaixonado por games chego em casa do trabalho e os jogos fazem parte da minha rotina discordo com vc mas cada um tem uma ideia acho que é um vicio bom depende de cada um levar para o lado real ou deixar na ficçao.............
ResponderExcluirvlw
Jogos não são bons nem maus em si mesmos, tudo depende do bom uso e da correta separação entre fantasia e realidade. Mesmo que isto queira dizer que cada caso é um caso, acho que os jogadores ganhariam mais se desenvolvessem tarefas criativas em cima do prazer.
ResponderExcluirUma das maiores deficiência na indústria de videogames é achar bons argumentistas. Mesmo com toda a parafernália eletrônica para renderizar cenários, muitas vezes as empresas pecam nos argumentos. Então, penso eu, se o jogador talentoso resolvesse escrever suas próprias histórias, de repente isto se torna um produto de excelência que é disputado a peso de ouro.
Outra área extremamente deficitária é a das resenhas sobre jogos. Principalmente no Brasil, temos pouquíssimos analistas de videogames.
Destruir lutar e matar é o melhor remédio na maioria dos casos, porém hoje já existem jogos no mercado com outras opções para a resolução de conflitos, como no caso de Fallout 3. Nesse jogo tu tens a opção de escolher o que fazer, podendo assim mudar a história.
ResponderExcluirA indústria de videogame continua crescendo num ritmo estonteante. A imprensa existe há uns bons 500 anos; o cinema e a música gravada há cerca de 100; as transmissões via rádio há 75; a televisão há 50. Os videogames não têm nem mesmo três décadas completas no calendário,e mesmo assim já estão correndo na pista de ultrapassagem.
ResponderExcluirOs mecanismos fisiológicos e psicológicos que os jogos electrónicos empregam são,com certeza, poderosos. Como a maioria das actividades que consideramos,de certa forma,compulsivas,jogar videogame induz o corpo a produzir níveis elevados de adrenalina.
Certos tipos de jogos são,todavia, especialmente adeptos da elevação dos níveis de adrenalina por longos períodos de tempo por causa de sua combinação de tarefas estruturadas e recompensas variadas e regulares.
Jogar videogame é sem dúvida um problema para algumas pessoas. Se antes os jogos eram exclusividade de garotos adolescentes,agora há cada vez mais jogadores de todas as faixas etárias e ambos os sexos.
A democracia e a tecnologia aliaram-se para nos dar a ilusão de que controlamos o mundo à nossa volta. De que somos parte dele,de que condicionamos as suas decisões maiores,de que participamos na marcha da história. Na democracia digital e na sociedade de informação,com tempos reais e virtuais equivalentes,e com uma aceleração brutal dos acessos aos acontecimentos e da produção de acontecimentos,criou-se o milagre da interactividade e da produção de informação para dar ao cidadão a ilusão de que ele tem poder sobre o que lhe acontece. Na verdade, esse poder é reduzido todos os dias.As novas ferramentas são atraentes. Não se trata de lutar em abstracto. Trata-se de saber que nós não controlamos o processo.
A cultura da irresponsabilidade que se especializou tem como santuário a floresta dos "procedimentos" - a única floresta a que ninguém parece ser capaz de pegar fogo.
Na minha arreigada ingenuidade, acredito que os meios de comunicação servem para interrogar a realidade. Por isso estranho que ninguém queira perceber o que há que tanto excita os adolescentes.
Precisamos de regulamentação não só estatal mas que envolva toda a sociedade.
Não contesto os jogos educativos, que incentivem uma maior destreza,o raciocíncio e a criatividade. Porém, a sua maioria são um apelo à violência gratuita e a ilusão desmesurada.
Escandaliza-me o dinheiro público atirado à rua em festanças inconsequentes, em vez de investido nos instrumentos e símbolos maiores de educação e promoção do país. Não escandalizam ninguém?
Estamos a falar de cidadania. Talvez seja uma palavra gasta. Ou como a velha e, por isso, vilipendiada democracia. O que gasta as palavras não é o excesso de uso, mas a falta de correspondência.
Não nos podemos esquecer que os jovens, serão melhores ou piores em função, dos ideais, da cultura geral e dos principios que lhes ministramos.
Vivemos de sonhos e queixumes, alucinados pelo que nos falta e faltando à realidade.
Adiamo-nos.
Um aditamento;
ResponderExcluirA introdução sobre a indústria foi retirada da Wikipédia.
Muito bom! Bela sacada!
ResponderExcluirTudo que tu falou é verdade Bixo!
Agora, vou ser sincero...
O melhor de tudo é a loirinha de vestido azul!
Pelo amor de Deus...
Um abraço!
UASHUASHU muito boa...
ResponderExcluirOutra mulher boa é a Tila Tequila e ela adora video games tbm \o
Não conhecem?!
http://www.issoecoisafeia.com/2010/02/quieres-una-tequila.html
Hmm,
ResponderExcluirA maioria dos crimes passionais ocorrem por causa que o cara joga algum jogo violento né?
Os crimes dos supostos "gamers" são noticiados justamente por não serem comuns. Pq a imprensa nem da mais bola pro marido corno e embriagado que mata a mulher.
Louco tem em todo canto, não é o culpa do jogo.
cara isso é quase tudo sobre jogos asiaticos, e sinceremente sao sempre os mais gays, cheios de luzinhas e com cabelos esdruxulo possiveis
ResponderExcluirbando de nerd...
ResponderExcluircara, onde vc arruma essas japonesinhas tão gostosas???
ResponderExcluirabraços
Assim como a internet o gamers proporcionam aos pobres uma inclusao no mundo tão privativo dos ricos, afinal quem pode visitar sparta, grecia etc... se nao em god of war? sem falar nos carros e lindas garotas, games sao legais e divertidos e se vc tiver um filho proiba ele de jogar durante a semana libere o game aos domingos e somente depois dele ter feito toda a lição de casa.
ResponderExcluirTem rasão Jefferson,
ResponderExcluirquem poderia pilotar helicóptero se não fosse num game? Não há como negar toda o suporte lúdico que eles proporcionam.
malditos zumbis
ResponderExcluirwuahwauhwauhawuawha
Gostei do post,muito louco mesmo.
ResponderExcluirAos que reclamam que jogos eletrônicos são violentos e bla, bla, bla...
ResponderExcluirNo meu caso, jogos são uma válvula de escape, no lugar de matar meu chefe, eu mato zumbis quando chego em casa. Ou seja, ele de uma certa forma até que é benéfico (ou não?! Afinal, o mundo sem meu chefe seria bem melhor).
Um cara louco vai usar qualquer desculpa para matar. A violência não é exclusividade dos jogos, ela também é abordada em filmes, livros, peças de teatro e etc... É só a mimetização da realidade.
Boas falas!
ResponderExcluirÉ bem melhor sublimar a ira pelo chefe matando zumbis, afinal, os caras já estão mortos mesmo.
eu sou viciado em jogos e isso me faz mal eu acho, mas como eu n to mais nem aí pra vida msm eu vou ficar jogando q nem um viciado maluco!!!
ResponderExcluiramém
Todo o viciado é compulsivo e toda a compulsão provoca dor extrema... e pensar que um tratamento psicológico resolveria tudo isto...
ResponderExcluirMENTIRA VA TOMA NO CU ISSO É BESTAIRA PORRA,SO DA ISSO EM JOGOS DE 1999 ENTRE 1971.NOS JOGOS NOVOS AS JOGADORES EXIGEM JOGABILIDADE E GRAFICO,ATE NOS JOGOS DE ZUMBIS FICA MAIS REAL AGORA,E EXISTE UMA COISA CHAMADA HISTORIA AGORA ATE O MORTAL KOMBAT TEM HISTORIA.OS JOGOS NÃO SÃO MAIS ASSIM.(A NÃO SER SE FOR RPG)
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