Os grandes aviões civis e militares são projetados para conceder a máxima segurança aos seus ocupantes, porém, eventualmente algumas destas grandes Águias caem e provocam manchetes na imprensa global. Entretanto, nem os raros eventos catastróficos registrados na história da aviação tiram o mérito da aviação de ser o meio de transporte mais seguro de todos os tempos.
Mesmo assim, só veja os vídeos abaixo depois que você voltar das suas merecidas férias...
Um bombardeiro B-52 cai na base aérea de Guam em Honolulu - 1994.
A notícia do desastre no canal CBS da Nova Zelândia.
Causas: em virtude do treinamento para um show aéreo, as regras da prudência foram negligenciadas pelo piloto, que comandou uma curva perto do solo e a seguir outra, com uma inclinação (banking) bem maior. A falta de velocidade ocasionou um efeito que é chamado na aeronáutica de “cair em faca”, quando a aeronave tem a sua área de sustentação extremamente reduzida e, sem empuxo, sofre um estol, ou seja, a perda total do envelope de vôo que mantém o avião voando.
Detalhes: MSNBC.
Foto: East Africa Yote.
Hércules perde as asas em pleno vôo, enquanto combate um incêndio na Califórnia – 17/06/2002.
Causas: fadiga de materiais e conseqüente rompimento das longarinas sustentadoras das asas.
Detalhes: IASA. Government Executive.
Foto: East Africa Yote.
O único acidente do Concorde no vôo 4590 em julho de 2000: a aeronave se transforma numa bola de fogo nos instantes da decolagem.
Causas: uma peça metálica solta na pista pelo avião que decolara 5 minutos antes do Concorde provocou a explosão no pneu que incendiou, que propagou as labaredas para o tanque de combustível, que explodiu. Cogita-se neste caso que os resultados teriam sido os mesmos se o piloto tivesse optado por abortar a decolagem.
Detalhes: Último Segundo.
Foto: Daniel.
Avião russo Tupolev 134 tenta decolar da base aérea de Gvardeyskoye na Ucrânia, aborta por fogo numa das turbinas e incendeia no final da pista – 10/06/2006.
Causas: possivelmente a turbina tenha se chocado com um pássaro, o que ocasionou o fogo visto no vídeo. O avião continuou rodando na pista até ultrapassar o final, quando rodou em virtude da irregularidade do terreno e pegou fogo. Este acidente suscita a seguinte pergunta: foi boa a decisão do piloto ter abortado a decolagem, mesmo não tendo ultrapassado o ponto de abortagem? Ou teria sido melhor proceder a decolagem com o motor em funcionamento? Certamente a tripulação teve poucos segundos para tomar a decisão certa. De qualquer maneira, eles não apenas se feriram.
Autor: Isaias Malta
Foto: De Vliegtuig.
Turbina Trabalha com Fogo È MOTOR
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