O real impacto na formação do caráter infantil ainda não foi cabalmente determinado, o que se sabe é que os efeitos dos jogos sobre os jovens não são uniformes, pois vai depender da atuação do meio onde eles estão inseridos. O certo é que os supostos benefícios dos jogos dependem do correto discernimento entre real e virtual e neste processo, o contexto familiar e o aparato educacional são imprescindíveis. A simples proibição ou não dos jogos não é a questão mais importante, mas a definição do papel dos pais e da escola na formação do senso de separação entre realidade e fantasia.
10- Os “characters”, personagens dos jogos, são figuraços bandidos e desajustados.
Você cresce nos jogos na medida em que adquire novas armas mortíferas, come pantagruelicamente, dorme com prostitutas, explode várias coisas, atropela pedestres, rouba carros e helicópteros, mata policiais e, na falta de armas de fogo, dá facadas nas costas dos seus inimigos.
Crianças e adolescentes não têm noção do que é enfrentar uma briga física, que envolve ferimentos, quebra de ossos e dor insuportável, até que "caem na real" quando se defrontam com uma situação ínfima, quando comparada àquelas que os personagens virtuais enfrentam.
9- O máximo que a morte pode causar é um “Gamer Over”.
Os que estabelecem nexo de causa e efeito entre a violência virtual e a banalização da morte, defendem suas teses sustentando que um gamer jamais terá noção do que é realmente a morte enquanto não ouvir ossos estalando, ver corpos estertorando e ter contato presencial com as manifestações terríveis da morte real.
8- Não durma, senão os suecos vão te ferrar.
Se você dormir, os viciadinhos suecos não o farão, portanto, quando você voltar a acessar o seu jogo multiplayer online, eles terão muito mais poderes. Num dia destes li uma reportagem sobre um clã de gamers suecos, onde o mais vagabundo entre eles estava jogando SÓ 16 horas por dia em virtude de ter arranjado uma namorada...
7- Todas as pessoas andam armadas.
Enquanto na vida real o governo quase conseguiu desarmar o cidadão honesto, na virtual, mesmo anões andam armados até os dentes. Não seria nada saudável levar esta verdade ao mundo real.
6- É fácil pilotar aviões.
Um jovem sem-noção jogador fanático de Flight Simulator chegou à conclusão de que conseguiria pilotar um avião real. Planejou então roubar o avião do correio, pousar no litoral de São Paulo e rumar para a Ilha de Fernando de Noronha. Ele acreditou sinceramente na verdade de que para pilotar aviões, basta treinar bastante no simulador.
Detalhes no UOL.
5- Todas as heroínas devem ser peitudas.
Apesar de não ser nada prático para uma guerreira ter seios grandes, as heroínas dos jogos têm enormes mamas. Quando sai uma atualização que submete a heroína é a uma “mastoplastia mamária”, os fãs não aceitam.
O jovem pode se frustrar quando descobrir que as mulheres reais estão longe deste estereótipo.
Detalhes no G1.Globo.
4- Farta violência gratuita.
O jogo Manhunt chegou à quintessência da violência, coisa que o tornou celebridade mundial por ter sido proibido em vários países. Segundo algumas críticas, o jogo é violento, nojento e chocante, sem deixar de ser repetitivo e altamente complexo.
Detalhes do Games Terra.
Os detratores creditam à violência dos jogos a causa de tragédias tais como o massacre na Universidade Virginia Tech ocorrido em 2007. A imprensa alegou que o assassino, o coreano Cho Seung Hui, era viciado em vídeo games violentos.
Detalhes no Newsmax.com.
Por outro lado, um livro publicado por dois especialistas da Universidade de Harvard refuta as vinculações normalmente feitas entre jogos violentos e “Serial Killers”.
Detalhes no FolhaOnline.
3- Os crimes de trânsito são a regra da “boa conduta”.
Cometer loucuras no trânsito, tais como atropelar, roubar carros, matar velhinhas, andar na contra-mão e jogar o carro contra os carros dos outros motoristas é a coisa mais normal do mundo.
A intensa violência no trânsito virtual pode estimular o aparecimento de futuros motoristas psicóticos?
2- Quantidade infinita de vidas.
Apesar da vida real ser uma, a virtual é infinita. Esta falsa noção de imortalidade pode levar à banalização da morte.
1- A vida real É o jogo.
Americano de 16 anos abandona a escola e vira profissional de 'Guitar hero'. Ou seja, a própria vida se transforma no jogo para os jogadores profissionais. Qual será o impacto sobre o futuro do adolescente por ele não ter cumprido o período de educação formal? Mesmo a educação dos EUA esteja falida, o precário benefício do convívio social com os outros colegas será perdido.
Detalhes no G1.Globo.
Links relacionados:
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Videogames não transformam as pessoas em assassinos.
76 verdades sobre Videogames.
Verdades absolutas que aprendemos jogando videogame.
A verdade oculta dos videogames.
Os Jogos Eletrônicos e seus Impactos na Sociedade.
Artigo interessante mas unilateral.
ResponderExcluirExistem bons jogos tambem. Quanto ao comentario da "educação falida" nos EUA, me parece que o autor não sabe onde vive.
Interessante,mas nenhum faz sentido.
ResponderExcluirSe uma pessoa pensa desse jeito,não é porque joga videogame,mas porque não foi educado direito e tem uma mente "na lua".
Jogos violentos tem classificação para maiores,então maiores vão jogar.
É a mesmas coisa de filmes e mesmo assim a violência nos jogos não é extrema,um exemplo é que em um jogo de guerra,um tiro na cabeça não deixar á mostra os miolos,coisa que nos filmes é presente.
E sobre as mulheres dos jogos e as mulheres nos filmes não há comparação.Os filmes são cheios de sexo,coisa esqueça nos jogos.
Abraços.
Achei o artigo bem interesante mas você fez algumas generalizações quando falou que crianças e adolescentes que jogam esses jogos não sabem o que um dor insuportavel ou algo do tipo.Eu adoro jogar vários tipos de jogos e gosto deles exatamente pelo fato de eu poder entrar em uma guerra sem ferimento algum ou coisa do tipo.
ResponderExcluirQuem se influencia demais por jogos, tem mente fraca é fato...
ResponderExcluirE essas mentes fracas somente procuram se guiar apartir de alguma base, alguns pelos jogos, outros por filmes ou seriados, não importa, o fato é que a mente fraca que se deixa levar por influencias de qualquer coisa.
eu jogo videogames sangrentos gosto de heavy metal e violencia virtual ou televisiva mas eu amo meus pais e jamais mataria uma mosca e ainda faço esportes tenho muitos amigos namorada e estou bem piscoligicamente e ainda vou bem na escola
ResponderExcluireu tbm gosto de jogos de todos os tipos (exeçao os jogos infantis)
ResponderExcluirjogo mtus jogos de guerra, brigas, mortes e tlz
mais do msm jeito eu nao me influencio com isso
crio meus amigos ja fiz encontros com meus amigos dos jogos q joguei e jogo
mais isso nao afeta minha vida
o que falta pro adolecente é separar o jogo da vida real isso é o basico
esse fato das heroinas terem peito d+ nao acho ruim
a mulher brasileira tem por que o jogo nao pode ter?
e tem mais os "players" sabem sim oq é uma dor e sabem que na realidade se morrer ja era
fora a dor insuportavel e o sofrimento
ja conheçi pessoas que ja quase mataram amigos meus por causa de jogo
isso é uma coisa que 1 "player" tem que se precaver (Principalmente os HACKERS)
e tambem para o assassino nao faz diferença jogar jogos violentos ou nao
isso depende da educaçao que lhe foi dado e até que ponto ele leva esse jogo a serio!
por mim os adolecentes podem jogar o jogo que quiserem, desde que nao o transportem para a vida real!
Sem falar que os jogos tbm trazem mtu aprendizado e diferente doq vc disse o player tbm conheçe mtu a realidade pelo jogo!
E para finalizar algo que nao foi citar é o gasto que há com esses jogos isso sim acho errado
pois almenta cada vez mais o vicio pois voce fica mais "forte" que os outros players tornando a sua vontade de jogar cada vez maior e de repente o jogo acaba e todo o dinheiro vai embora!
NAO GASTEM DINHEIRO EM JOGOS