Há de tudo para vender na Internet, inclusive pistolas de raios! A propaganda destes modelos promete confiabilidade e eficiência no disparo de raios, e se tudo mais falhar, a pistola spode ser usada como porrete!
Golathon 83.
Victorious Mongoose.
Estojo ricamente trabalhado da pistola Vicotrious Monggose.
Desde o início dos tempos o homem contempla com curiosidade o cosmos, principalmente o seu astro mais brilhante, a lua. Esta pistola captura os raios lunares e os concentra de forma mortal através do seu complicado mecanismo condensador. Encomendas das pistolas poderão ser feitas ao Dr. Grordborts.
Caso tivessem se confirmado as previsões feitas na primeira metade do século XX sobre os computadores atuais, eles hoje pesariam toneladas com suas milhares de válvulas. Um dos assuntos mais interessantes é a futurologia retrô, quando podemos nos divertir com a visão ingênua dos nossos antepassados, pelo menos no tocante aos espantosos avanços na área da informática. Antes terem sido desenvolvidos os recursos tecnológicos que possibilitaram a fabricação dos primeiros computadores eletrônicos, a idéia de “máquinas pensantes” já frequentava a imaginação fértil de cientistas visionários e escritores de ficção científica, que deram asas à imaginação num tempo em que os sonhos não iam além dos aparatos mecânicos.
O computador sonhado para 1948 – nasce a comutação eletrônica. Aqui vemos uma imagem que mostra claramente como o computador era antevisto para o futuro. Eis o Calculador Eletrônico Seletivo Sequencial previsto anos antes para ser lançado em 1948. Na realidade você está vendo apenas uma parte dele. A coisa toda ocupava a área equivalente a uma metade de um campo de futebol. Ele tinha 21.400 relés e 12.000 válvulas e impressoras tão grandes quanto rotativas de jornal. A imagem não mostra a penas o design do computador, já que ele se confunde com a própria arquitetura, quando você não consegue distinguir onde o computador termina e a construção começa. Esta é a visão “premonitiva” que os visionários daqueles tempos tinham sobre o aspecto dos computadores atuais. Eles seriam grandes e massivos, que à medida que crescessem se tornariam cada vez mais poderosos, que seriam operados por engenheiros trabalhando como se fossem sacerdotes de um Deus eletrônico, zumbindo no seu templo de ar condicionado, onde o silêncio no seu interior seria perturbado apenas pelos cliques dos relés e os leves sussurros de leitores de fitas – sons que soariam como um canto gregoriano de uma Nova Era.
Um modelo de computador concebido na década de 50, sonhado para 2004. "Os cientistas da RAND Corporation criaram este modelo para ilustrar como um “computador doméstico” se parecerá no ano de 2004. Contudo, o custo extremamente elevado, fará com que o aparato não seja acessível ao poder aquisitivo da maioria das famílias.
Os cientistas admitem que tal computador exigirá tecnologias ainda não implementadas, porém, daqui a 50 anos, à medida em que o progresso científico avance, os problemas serão resolvidos. Eles supõem que a otimização obtida pela interface à base de impressora, aliada às facilidades da linguagem Fortran, a operação do computador poderá ser tranquilamente dominada por qualquer pessoa." Update: O usuário Mandunga esclarece que a foto acima é um "Fake" (que já saiu no Uêba), a foto não, mas o texto que a acompanha. A foto se trata, na realidade, de um simulador de submarinos, isto explica o intrigante timão à esquerda. Porém, mesmo depois do esclarecimento, ela não perde a validade em seu simbolismo sobre como a futurologia retrô da década de 50 antevia o progresso da informática. Uma coisa pelo menos o texto não falsifica, o Fortran nasceu realmente naqueles tempos e representou um incrível avanço em relação à programação feita diretamente em linguagem de máquina através de plugs. A bem da verdade, este "computador Fake" é exageradamente "portátil" em relação ao que se pensava naquela época sobre computadores futuros.
Viver nas ilhas da Polinésia é um sonho de consumo para poucos, águas tranqüilas e cristalinas e a leve brisa do mar completam o imaginário dos habitantes dos países frios. Alguns privilegiados conseguem materializar as suas fantasias, dedicando a sua aposentadoria nas ilhas paradisíacas, único lugar do mundo que transforma barcos ancorados em objetos voadores, pela ilusão de ótica causada pela limpeza da água, que de tão transparente, se confunde com o fundo. Levando em conta estes fatores, o arquiteto italiano Giancarlo Zema projetou um resort flutuante, uma colônia de 20 casas desenhadas para aproveitar ao máximo o esplendor do entorno e não “pesar” na paisagem. Para isto, ele recorreu à estrutura treliçada em madeira, de modo a conceder leveza ao conjunto, integração com a paisagem e harmonia relaxante aos olhos dos felizardos habitantes. Para o resto dos mortais, resta o consolo da contemplação. Aproveitando este cenário, a vila de madeira substancializa um novo conceito que permite uma experiência do habitar flutuante no oceano. Esta colonia artificial é composta de 20 vivendas flutuantes construídas em estrutura de aço recoberto de madeira. O projeto é modular e fácil de ser construído, já que repete os mesmos elementos estruturais recobertos de madeira. Cada casa individual pode ser construída em terra e depois ser transportada ao local da vila, como se fosse um barco. Cada suíte tem dois andares, dispondo de largos terraços externos e internos. O andar térreo abriga as áreas de estar e o andar superior é destinado aos quartos. As paredes externas são providas de vidros escuros protegidos por quebras-sol de madeira. As casas têm uma aparência leve e harmoniosa devido à curvatura do telhado. Quem tiver alguns milhões de dólares sobrando no bolso, pegue seu jatinho, vá para o Tahiti e reserve já sua a unidade habitacional flutuante!
Concebido em 1864, o primeiro submarino nuclear ficcional do mundo, o Nautilus de Júlio Verne. Este é submarino será sempre o mais famoso da história. O visionário escritor Júlio Verne projetou o seu surpreendente submarino partindo do nada para o seu livro “20 mil léguas Submarinas”.
O kit do modelo do Nautilus usado no filme de Wall Disney de 1954, pode ser comprado aqui.
Submarino nuclear americano Seaview – Viagem a o fundo do mar. Em 1964 foi ao ar a famosa série televisiva Voyage to the Deep Sea. Seus produtores não tinham a mínima idéia de como era um submarino por dentro. Com a recusa da Marinha dos EUA de dar informações, por causa da guerra fria, coube aos intrépidos desenhistas do seriado pesquisar em bibliotecas os desenhos de submarinos da 2ª guerra mundial. O resultado no filme ficou muito distante da realidade de um submarino de verdade. Enquanto o Seaview era amplo e cheio de salões espaçosos, o que se vê nos submarinos reais é uma claustrofóbica falta de lugar para se mexer. Submarino nuclear russo Kursk K-141. O Kursk, um submarino nuclear russo, só se tornou famoso quando encalhou no fundo do mar de Barents, devido a uma explosão ocorrida na hora em que um dos torpedos foi lançado. Desastrosamente, o torpedo explodiu dentro do navio, o que ocasionou o colapso dos sistemas de flutuação. Toda a população de 118 homens morreu em poucos dias, devido à falta de oxigênio, em virtude da demora do complexo resgate a uma profundidade de 108 metros. Submarino nuclear russo Outubro vermelho. Um submarino nuclear soviético é lançado em sua primeira viagem, mas graças aos rumores de deserção do seu comandante, uma implacável caçada é iniciada, tanto pelos russos, quanto pelos americanos. Este é o enredo tanto do livro de Tom Clancy, como do filme de 1990, estrelado por Sean Connery.
Maquete usada no filme "Caçada ao Outrubro Vermelho".
O Submarino Amarelo dos Beatles. O mais famoso submarino amarelo de todos os tempos sempre será o dos Beatles, que apareceu pela primeira vez na música Yellow Submarine no Álbum Revolver. Posteriormente, uma história foi escrita em cima da letra da música, que virou filme, para o qual os Beatles compuseram a trilha sonora, que resultou no Álbum Yellow Submarine.
O monumento do Submarino Amarelo em Liverpool.
Brinquedo baseado no Yellow Submarine.
O Submarino amarelo dos Thunderbirds. A famosa série de televisão de 1966 estrelada por marionetes operadas por fiozinhos, entre outros equipamentos de resgate, tinha a sua versão submarina beatleniana do Yellow Submarine, o Thunderbird 4. Jean Jacques Cousteau e o submarino amarelo. Duas das embarcações que mais marcaram o século XX, foram o navio de exploração oceonográfica Calypso e o submarino amarelo de Jacques Cousteau. Enquanto o famoso navio apodrece placidamente na cidadezinha portuária de La Rochelle, o submarinozinho amarelo de Cousteau pode ser visto na entrada do Museu Oceonográfico de Mônaco. Chinês constrói seu próprio submarino aproveitando tonéis de aço. Este não é um dos submarinos mais famosos da história, pois é recente. Mas, a nossa contemporaneidade merece um registro aqui pela maneira insólita como foi construído.
O chinês Tao Xiangli terminou em 10 de julho de 2008 a construção do seu submarino no pátio da sua casa em Beijing-China. O inventor amador esclarece que, apesar do casco ter sido feito de barris de aço, o submarino é totalmente funcional, com periscópio, tanques de controle de profundidade, moteres elétricos e duas hélices de propulsão. Tao planeja testá-lo brevemente.
A recente onda de hypes na Internet sobre leilões de virgindade online, não chegar a ser propriamente a novidade das novidades. Em primeiro lugar, porque mulheres vendendo o corpo não chega a ser uma novidade, em segundo, a “novidade” já aparece em 2001.
2001 – Brenda. O caso pioneiro aparece na antiguidade do ano de 2001. Há até hoje há na rede o contrato de venda de rompimento de hímen, copiado por outros vendedores bizarros, sempre em busca de notoriedade.
Desfecho: Brenda, que ofereceu a sua virgindade em diversos sites de leilão, foi mais ousada em sua oferta, prometeu casar com quem oferecesse o maior lance. Contudo, o dono do lance ganhador não conseguiu usufruir o prêmio por não ter honrado o pagamento.
2004 - Rosie Reid. Uma inglesa lésbica e feia de 18 anos oferece na rede a sua virgindade em troca de 38.000 dólares. Motivo: pagamento dos estudos.
Desfecho: Vendeu, mas não gostou da entrega. Quem arrematou a “princesinha” foi um retardado mental divorciado de 44 anos e pai de dois filhos, que deu um lance de $ 20.000 dólares. A lésbica aceitou e eles consumaram a “venda”. Segundo a própria Rosie, ela deu graças porque a coisa foi rápida. Como era previsível “o que se passou foi horrível, já que eu estava nervosa e assustada”. É provável que a criatura jamais veja outro homem na vida. Mais detalhes.
Desfecho: inacreditavelmente, ela terminou desistindo do leilão, nos fazendo acreditar que recusou uma oferta de 1,5 milhões de dólares feita por um canadense pela sua virgindade, por motivos morais e religiosos.
Desfecho: A moça revela que conseguiu um comprador e consumou a “venda”, mas não entra em maiores detalhes sobre o ilustre ganhador as peripécias da “entrega” do “produto”.
2008 – O caso mais rumoroso da atualidade: uma americana, Natalie Dylan, troca sua virgindade por 1 milhão de dólares. Link 1, Link 2. Motivo: o mais usado, custear a faculdade.
Desfecho: os lances ainda estão abertos. O certo é que o site de leilões internacionais Ebay se recusou a hospedar tal leilão e ela teve que estrategicamente apelar para um bordel de Nevada, o Bunny Runch. O duro é acreditar que ela já não esteja no ramo há muito tempo. Por enquanto a moça ganhou notoriedade e deu entrevistas na televisão. Parece que a fama ela já conseguiu.
2008 – Ex BBB italiana e modelo, Raffaela Fico, está leiloando sua virgindade por 1 milhão de euros. (Êta michezinho caro!) Motivo: ela alega que quer ter sexo. Mas cá para nós, ela quer mesmo é espichar um pouco os seus 15 minutos de fama, através do prolongamento da efêmera notoriedade que o Big Brother dá. Inacreditavelmente, apesar do seu sexy appeal, sua família e o seu irmão garantem que ela é mesmo virgem. É tão verdade, quanto o coelho branco de Alice do país das maravilhas vai surgir correndo e entrar na toca a qualquer momento.
Desfecho: caso apareça um otário para pagar o michê mais caro da história, com certeza ele vai ter registro garantido no livro dos recordes.
Vendas bizarras suscitam pensamentos bizarros. O que poderia ser comprado com um milhão de dólares? Caso eu dispusesse de tamanha quantia e imbecilidade suficiente para investir num rompimento de hímen, certamente faria algumas exigências adicionais: tanto dinheiro seria suficiente para comprar a vendedora, a família dela, os seus parentes 5 gerações a frente e 5 gerações atrás, ou seja, os ancestrais da vagabunda. Assim, suas almas mortas, poderiam ser vendidas ao estilo do famoso livro do russo Nicolai Gogol, "Almas Mortas". As futuras gerações seriam postas em regime de escravidão chinesa.
A maioria dos 2.000 jatos comerciais temporariamente armazenados pelas companhias aéreas, de leasing e outros proprietários nos desertos do oeste dos EUA, têm cada vez menos chances de voltar a voar, devido ao forte aumento dos combustíveis e às exigências cada vez maiores para redução de custos. Esta é uma realidade nova que contraria a tradição do reaproveitamento de aviões estocados depois de um tempo de armazenamento. Ela ilustra os novos tempos de altos preços de combustíveis, aliados à competição feroz e às preocupações de redução de custos. Enquanto isto, os aviões temporariamente desativados vão continuar nos desertos, para talvez nunca mais retornar à ativa. Os cerca de 2.000 aviões dos EUA e companhias aéreas do mundo inteiro estão estocados no Novo México, Califórnia e Arizona. É uma quantidade menor do que aquela registrada logo após os ataques de 11 de setembro de 2001, quando houve uma baixa vertiginosa na demanda por viagens aéreas em todo o mundo, que levou as companhias a retalhar suas frotas. Os proprietários de aviões tradicionalmente estocam temporariamente seus aparelhos durante os picos de baixa demanda e voltaram a reativá-los, ou a vendê-los quando os negócios se normalizam. Pelo menos, esta foi a regra vigente até 11 de setembro de 2001. Porém, os ataques do 11 de setembro pintaram um novo cenário, em que várias companhias foram à bancarrota e as remanescentes, ao invés de resgatar seus aviões do deserto, preferiram assinar leasings de modelos mais novos e econômicos. Dos aviões estocados no deserto, uns poucos foram vendidos para outros continentes. As pressões do mercado para a redução de custos impuseram sobre as empresas a busca de saídas para fazer frente ao preço do barril de petróleo, que chegou rapidamente aos 70 dólares depois da guerra do Iraque. Uma das soluções foi esquecer os velhos aviões gastadores. Tal estratégia tem feito a diferença entre continuar voando e aquebra definitiva. As companhias não buscam apenas aviões mais econômicos, elas querem modelos com menor custo de manutenção. As empresas que foram obrigadas pelas novas contingências a estocar seus aparelhos, cada vez mais perdem a esperança de recuperar o seu investimento. Apesar deles continuarem intactos e prontos para voar, em razão das manutenções periódicas, a cada dia que passa, ficam mais remotas as chances deles voltarem a ganhar os céus num mundo cada vez mais exigente. Entre os aviões que ardem sob o sol do deserto, estão L-1011, DC 9, MD-80, 737, 767, 747. Os aviões com menos valor atualmente têm idade entre 18 e 25 anos, com três ou quatro motores. Cada um vale milhões de dólares e, não obstante, o seus motores geralmente valem mais do que as próprias aeronaves. Normalmente os donos destes aviões não conseguem cobrir as propostas de venda que tanto a Boeing, quanto a Airbus fazem aos compradores. Caso persista o cenário atual de custos altos e incertezas econômicas, pode aumentar o número de aviões sucateados. Atualmente, cerca de 20 a 50 deles são demolidos por ano, um número que pode aumentar em virtude do encolhimento do mercado e ante a eficiência dos novos aviões. FEATURE - Older Planes Soaking Up US Desert Sun.
Nos dois dias de vôos no festival aéreo de Point Mogu de 2007, foram observadas muitos rastros de vapor em manobras de baixa velocidade nos aviões de guerra. Em algumas passagens com “perfil sujo”, ou seja, trem de pouso baixado e/ou flaps estendidos, se tornaram visíveis formações de vapor, que são explicadas pela presença de umidade do ar na localidade próxima ao mar, condensada em função do vácuo que se forma em algumas partes do perfil aerodinâmico do avião.
Nas zonas da fuselagem onde ocorre o desprendimento dos filetes de ar, é gerada uma turbulência, que provoca a condensação da umidade atmosférica. É isto que se observa nas fotos abaixo.
F-22 Raptor, o sucessor do F-15. Nenhuma destas aeronaves estava fazendo vôo supersônico, nem rompendo a barreira do som. O F-18 Super Hornet é um F-18 melhorado, que voou pela primeira vez em 1978. O super Hornet é cerca de 1 metro mais longo do que o Hornet e tem 25% maior área de asa, podendo carregar 33% mais combustível, o que aumentou em 40% sua autonomia, com aumento de 35% de potência. Este F-18F de dois lugares pode ser usado tanto em missões de defesa, como de ataque. Em Point Mogu, ele produziu belos rastros! O F-117 Nighthwk, o famoso “avião invisível” foi outra aeronave que mostrou que não é a prova de turbulência. Ele apresentou um halo de vapor, apesar da baixa velocidade da apresentação.