Nas zonas da fuselagem onde ocorre o desprendimento dos filetes de ar, é gerada uma turbulência, que provoca a condensação da umidade atmosférica. É isto que se observa nas fotos abaixo.
F-22 Raptor, o sucessor do F-15. Nenhuma destas aeronaves estava fazendo vôo supersônico, nem rompendo a barreira do som.
O F-18 Super Hornet é um F-18 melhorado, que voou pela primeira vez em 1978. O super Hornet é cerca de 1 metro mais longo do que o Hornet e tem 25% maior área de asa, podendo carregar 33% mais combustível, o que aumentou em 40% sua autonomia, com aumento de 35% de potência. Este F-18F de dois lugares pode ser usado tanto em missões de defesa, como de ataque. Em Point Mogu, ele produziu belos rastros!
O F-117 Nighthwk, o famoso “avião invisível” foi outra aeronave que mostrou que não é a prova de turbulência. Ele apresentou um halo de vapor, apesar da baixa velocidade da apresentação.
A-10 Thunderbolt II.
Alguém duvida de que o show aéreo deste ano possa vir a ser chamado de “Vaporfest 2008”?
Fonte:
Highlights of the 2007 Point Mugu Airshow.
Fotos impressionantes, Isaias. Eu me pergunto se isso é realmente um defeito ou um fato inevitável...
ResponderExcluirHá que se frisar que estes aviões estão em posições de manobra, ou arremetendo, ou mergulhando, ou curvando bruscamente. Nesta figuração eles ficam com o perfil aerodinâmico "sujo". Não é defeito, é o instante em baixa velocidade com as características de flapeamento acrescido à umidade do local.
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