Viver nas ilhas da Polinésia é um sonho de consumo para poucos, águas tranqüilas e cristalinas e a leve brisa do mar completam o imaginário dos habitantes dos países frios. Alguns privilegiados conseguem materializar as suas fantasias, dedicando a sua aposentadoria nas ilhas paradisíacas, único lugar do mundo que transforma barcos ancorados em objetos voadores, pela ilusão de ótica causada pela limpeza da água, que de tão transparente, se confunde com o fundo.
Levando em conta estes fatores, o arquiteto italiano Giancarlo Zema projetou um resort flutuante, uma colônia de 20 casas desenhadas para aproveitar ao máximo o esplendor do entorno e não “pesar” na paisagem. Para isto, ele recorreu à estrutura treliçada em madeira, de modo a conceder leveza ao conjunto, integração com a paisagem e harmonia relaxante aos olhos dos felizardos habitantes. Para o resto dos mortais, resta o consolo da contemplação.
Aproveitando este cenário, a vila de madeira substancializa um novo conceito que permite uma experiência do habitar flutuante no oceano. Esta colonia artificial é composta de 20 vivendas flutuantes construídas em estrutura de aço recoberto de madeira.
O projeto é modular e fácil de ser construído, já que repete os mesmos elementos estruturais recobertos de madeira. Cada casa individual pode ser construída em terra e depois ser transportada ao local da vila, como se fosse um barco.
Cada suíte tem dois andares, dispondo de largos terraços externos e internos. O andar térreo abriga as áreas de estar e o andar superior é destinado aos quartos.
As paredes externas são providas de vidros escuros protegidos por quebras-sol de madeira. As casas têm uma aparência leve e harmoniosa devido à curvatura do telhado.
Quem tiver alguns milhões de dólares sobrando no bolso, pegue seu jatinho, vá para o Tahiti e reserve já sua a unidade habitacional flutuante!
Custo da obra: 6 milhões de dólares.
Projeto: Escritório Giancarlo Zema Group
Local: Taiti, Polinésia
Oi Isaías,
ResponderExcluiro caso não é exatamente de comentar o texto , aliás, post, né?, apesar de que não entendi bem a primeira frase: "... é um sonho de consumo para poucos...".Como assim?
Enfim o caso são dois: primeiro que, definitivamente eu não tenho conseguido ler nem ver os seus posts, porque levaria um dia inteiro descendo cada linha. Seráque o problema está no meu computador? vou tentar em outros.
Segundo que a foto do barco sobre a água claríssima - que foi até onde eu consegui chegar - me lembrou uma foto que fizemos em INHOTIM, no comecinho do mês. Não estou com ela aqui agora, mas faço questão de enviá-la a você. E aí você vai entender. O artista colocou um barco em uma clareira no bosque, fincado lá em cima, a uns 5 metros de altura, de cabeça pra baixo. Meus alunos ficaram um tanto perplexos com aquilo (ponto pro artista), então eu disse a um deles: "faça uma foto a partir deste nosso ponto de vista, mas com a máquina de ponta-cabeça". Não deu outra: você olha a foto e...Assim que eu mandar você vai ver. Vou ver se faço isso hoje ainda.
Um abraço.
Não sei o que dizer sobre o seu computador. Tenho eventualmente acessado o blog num computador aqui de casa chamado "lerdo", que você pode imaginar porquê e não tem dado problemas.
ResponderExcluirEstou aguardando a foto.
Achei a reportagem bastante interessante, principalmente por que me incluo nesses muitos que não tem condições ainda de conhecer esse paraiso que nos foi mostrado. Não entedi o comentario grosseiro da nossa amiga Maristela Guedes. Acessei do meu computador lerdo muito bem.
ResponderExcluirAi ai, Luciana, muita calma nessa hora. Não entendi o que você pode ter achado de "grosseiro" no meu comentário. E menos ainda o que você quis dizer com "nossa amiga"... eu te conheço? (Viu? Isso sim é GROSSEIRO!). Meu papo com o Isaías sobre a mudança da cara do blog é antigo, não se preocupe.
ResponderExcluirAliás, eu nem entrei pra comentar, foi só pra mandar a foto de INHOTIM, que eu já estou achando melhor mandar pelo e-mail pessoal.
Fui
Maristela, recebi as fotos e realmente dá a impressão de que está na água, quase como se fosse o "mar" de Minas Gerais! Hehehehe
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