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3 de out. de 2010

Pessoas sem sexo que só podem ser chamadas de "pessoas".

A observação favorita de quem senta no banco do carona é apontar algum transeunte sem grandes distinções entre os caracteres sexuais secundários, neste caso, ele(ela) é referido simplesmente como:
- nossa, você viu aquela pessoa... é homem ou mulher?
E o motorista...
- só vi de relance, mas nem me pergunta porque também não consigo saber!

Apesar deste fato ocorrer à luz do dia, fica difícil distinguir. Imagine conseguir diferenciar tais meninos/meninas à noite, quando todos os gatos/gatas são pardos! Mesmo assim, a história crucificou o Ronaldinho por ter comprado gato por lebre no caso dos travecos.

Quem são estes personagens ambíguos que acicatam a atenção das pessoas e despertam olhares curiosos? Certamente eles se enquadram numa das dezenas de sexualidades possíveis localizadas no espectro entre os gêneros naturais de Adão e Eva criados por Deus.

No entanto, querem entrar no barco das figuras exóticas, povoado de andróginos, transexuais, border line hormonais, new age, alternativos, Emos, etc, muitos outros sujeitos ainda manifestantes de um dos gêneros nativos (provavelmente em extinção). O sintoma disso é o alastramento do hábito da depilação radical (brazilian bikini waxing)... cultivado indistintamente por meninos e meninas.

Aos depiladores de plantão, quem sabe não seria a solução definitiva a adoção de um tratamento que reproduzisse nos seus corpos os sintomas da síndrome de insensibilidade aos hormônios andrógenos?

Então, tais pessoas poderiam dizer adeus às torturantes sessões depilatórias, à acne e aos cremes estéticos. Talvez a medicina dos milhõe$$$ acabe desenvolvendo um método para transformar pessoas em “pessoas”, enchendo o mundo de andróginos, para o estranhamento do olhar e a desgraça da nossa espécie, pois tal síndrome produz indivíduos estéreis. Melhor para o planeta, pois a sustentabilidade agradece.

12 comentários:

  1. Realmente! Nos dias de hoje e cada vez mais comum vermos "pessoas". Parabens pelo post nunca tinha visto ninguem abordar o assunto.
    Beijos.

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  2. Quando procuramos um traço comum que melhor revela estas pessoas, é sem dúvida no deslumbramento que o encontramos.
    O deslumbramento é sempre a outra face de uma ofuscação, de uma cegueira.

    O deslumbrado olha, mas é incapaz de ver.

    Quando os analisamos, percebe-se que foi por falta de saber e por excesso de deslumbramento. O deslumbramento desvaloriza o bom senso, inutiliza o pouco conhecimento e dilui o saber.
    Num presente, colado a um imperativo de modernidade, mas que, na realidade, não vislumbrar ao que conduz.

    Ser moderno tornou-se simplesmente nisto, em ser deslumbrado!...

    Compreende-se assim que o deslumbramento desmagnetize a sociedade e desvitalize o ser humano. Confundindo realidades com miragens.

    Naturalmente, leva a que sociedade olhe cada vez mais com indiferença, ora amálgama de palavras, de imagens e de vazio.

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  3. Achei muito ruim o post. Vago e inclusive insensato. Achei uma opinião ridicularizada do assunto.

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  4. Bobagem!

    Pior é não saber como fazer sexo. Vê aqui ó: Corno Cuscuz

    Esse OTÁRIO não soube e levou um tremendo CHIFRE!!!! hauhauahuahuahuahua

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  5. "A observação favorita de quem senta no banco do carona é apontar algum transeunte sem grandes distinções entre os caracteres sexuais secundários..." Quem diabos faz isso quando sai de casa... quem perde tempo fazendo essas coisas.. vc? Ah pelo amor...

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  6. ginger.boop
    bem vindo ao mundo das reflexões filosóficas. Isto ainda existe e, quanto mais o reducionismo intelectual tente trucidar em meio aos vagalhões, mais viva estará a Filosofia.

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  7. Talvez se utilizasse palavras rebuscadas e conseguisse fazer um texto com maior conteúdo seria melhor. E qual o problema do diferente? Se todos fossemos iguais com certeza teriamos nascido andrógenos.

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  8. Erica,
    não se pode confundir andrógeno, que é o hormônio responsável pelo desabrochar dos caracteres secundários, com andrógino, que é uma pessoa com ambiguidade sexual.
    Utiliza-se palavras vernáculas para exprimir conceitos. Não é culpa minha se a educação no Basil está 100% e absolutamente fracassada.

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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