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10 de out. de 2010

A saga de Darwin no Rio de Janeiro continua...

ARCOS E O CONVENTO DE SANTA TERESA - RICHARD BATE, 1820 (Museu virtual Pintores do Rio)

Diário de Darwin comentado - parte 17.
Quando Darwin esteve no Brasil o Rio de Janeiro ainda era uma cidade pequena, mesmo sendo a capital do Império, mas encantava pelas suas belezas naturais, por isso foi bastante retratada neste período, nos permitindo ter uma ideia do que os olhos de Darwin contemplaram.

CASA DE CAMPO DO SR. FOX EMERIC ESSEX VIDAL, 1829 (Museu virtual Pintores do Rio)
Todavia, apesar da beleza, esta parte do diário relata experiências um tanto tragicômicas, mas reveladora da humanidade dos cientistas. Normalmente os vemos como seres sobrenaturais, mas eles também precisam comer, amar e descansar.

Uma parte desta história, talvez um dos trechos mais hilários do diário, já foi publicada anteriormente no Blogpaedia, em 2008, sob o título “Charles Darwin teve uma hospitalidade bem “brasileira” no Rio de Janeiro?

A figura já aclamada de Darwin idoso e com longas barbas brancas, vivendo numa confortável casa inglesa, é confrontada, aqui, pela imagem de um jovem cansado e faminto que precisa abater, por conta própria, galinhas, se quiser comê-las, e ainda aguardar, pacientemente, o tempo necessário ao preparo do almoço por um comerciante, nada apressado.

Mais detalhes das dificuldades vivenciadas por um jovem naturalista podem ser lidas no relato completo do dia 9 de abril de 1832 publicado no Teliga.

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