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25 de out. de 2008

A crise chegou? Então aperte com força no seu botão de pânico pessoal!

Os botões de pânico se incorporaram na vida moderna e o principal deles, se tornou a arma mortal na mão dos novatos em informática. Ao invés de se chamar simplesmente “ESCAPE”, a tecla ESC deveria ser vermelha e ter a palavra “Pânico” impressa na sua superfície. Com certeza os milhões de recém incluídos digitais agradeceriam a facilidade de apertar um anulador instantâneo de burradas.
Não só os computadores têm o seu botão anti-burradas, também os elevadores, as escadas rolantes, etc. Tais botões são tão importantes, que se encontram a venda às pilhas na Internet.

A crise precisa de um botão de pânico pessoal!
Apesar de todos os aparatos feitos pelo homem terem seu botão de pânico, nenhum gadget foi criado para desligar os seres humanos da crise. Até a bolsa de valores tem o seu “circuit breaker”, que a protege de oscilações negativas maiores do que 10%.

E nós humanos, enquanto afundamos na crise, quem nos protegerá? Já que o presidente do Banco Central Henrique Meirelles declarou em Miami que devemos "parar com as piadas, porque a Crise é muito séria", somente um pacote ACME resolveria todos os nossos problemas!

O pacote ACME traz num estojo ricamente trabalhado
o botão de pânico que faltava nas nossas vidas, o nosso “circuit breaker” particular que nos permitirá que nos desliguemos instantaneamente da crise.
Mas, CUIDADO para não apertar o botão errado!
Foto: TechTips

Um comentário:

  1. "Parar com as piadas"? Isso é praticamente uma meta-piada! =D

    Mas sério, espero chegar a minha Semana do Humor, quando terei (outra) oportunidade de declarar que, sem exceções, nada está livre de ser alvo de humor de qualquer variedade. Nem a Eloá...

    Mas enfim: crise. Crises têm uma característica interessante: elas passam. Enquanto isso, é aguentar. Quanto maior o indivíduo, maior a queda, e eu fico feliz nesse momento de ser um pequeno-burguês.

    Enquanto isso, como diria o (novo) Guia do Mochileiro: "ENTRE EM PÂNICO"

    (Ah, e perdoe a ausência prolongada. Voltaremos quando a nossa crise pessoal de thrashing passar.)

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