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28 de mai. de 2008

Por que os médicos prescrevem Aspartame?


Os médicos e Nutricionistas parecem viver num mundo à parte, só deles, desvinculado da literatura que vincula o uso crônico dos adoçantes artificiais com problemas neurológicos, formação de tumores, obesidade, etc. A minha esposa, que está sob tratamento com uma endocrinologista, foi aconselhada por ela a substituir o açúcar por adoçantes dietéticos.

Os textos específicos sobre o Aspartame abundam na Internet e vão desde Hoax desprezíveis até pesquisas sérias que apontam várias dúvidas sobre o uso crônico do Aspartame. “Alguns médicos e cientistas acham que as doenças causadas pelo aditivo são pouco divulgadas pela imprensa e muitos dos sintomas sofridos por seus consumidores jamais chegam a ser associados ao produto.”

Porém, a desinformação dos profissionais não pode ser justificada apenas pela pouca publicidade que se dá às vozes discordantes da poderosa agência norte-americana reguladora do alimentos – FDA. Afinal, são bilhões de dólares ganhos todos os anos com produtos dietéticos e milhões de dólares gastos com a publicidade que promete calorias “ZERO” tais como a Coca-Cola Zero.

Sem recorrer aos textos de caráter duvidoso que circulam na Internet, portanto, me atendo àqueles com respaldo científico, vou elencar alguns achados dos efeitos catastróficos que algumas pesquisas acusam como resultantes do uso crônico do Aspartame:

- potencialização das enxaquecas;

- aumento da hipersensibilidade em pessoas suscetíveis a alergias;

- simulação da sintomatolagia da esclerose múltipla - Nos EUA, houve uma estranha coincidência entre o aumento do número de casos de esclerose múltipla e o uso o massivo de Aspartame. Uma das substâncias obtidas da metabolização do Aspartame é o Metanol, cujo efeito no organismo produz sintomas parecidos aos da doença. Falta uma pesquisa conclusiva que vincule a melhora do quadro clínico de um pacientes portadores de falsa esclerose múltipla à diminuição do consumo de dietéticos, ou se isso não passa de mera coincidência.

- Aumento das chances de desenvolvimento de Tumor Cerebral: Um estudo de dois anos pago por um fabricante de produtos à base de Aspartame utilizou 320 ratos, sendo que 20 deles receberam em sua dieta o adoçante artificial. O resultado foi definitivo: todos os 20 alimentados com alimentados com Aspartame desenvolveram tumores cerebrais. Além disto não ter ocorrido com os outros 300 ratos do grupo controle, apesar de 5 ratos dos 20 terem tomado doses baixas de Aspartame, também contraíram tumores, o que leva a crer que a dosagem não influenciou a incidência.

- sintomas diversos na área neurológica facilmente confundíveis com doenças normais, portanto de dificílimo diagnóstico associativo entre o consumo da substância e a sintomatologia colateral. Vamos pensar assim: talvez os médicos estejam mais interessados em encher as burras de dinheiro do que ficar fuçando em “papers” científicos informações que dignificariam a sua profissão.

O elucidativo artigo da revista Ciência Hoje “O Lado Obscuro do Aspartame” termina assim: “Pesquisadores que asseguram a confiabilidade do aspartame, como Jeff Stier, do Conselho Americano para Ciência e Saúde, alegam que o que está havendo é uma onda de rumores contra o aditivo, divulgados pelos chamados terroristas tóxicos e que se espalha rapidamente via Internet. Saber em quem confiar, se nos que aprovam ou nos que condenam o Aspartame, é uma questão delicada. Na dúvida, é melhor pensar duas vezes antes de aposentar o tradicional açúcar de cana.”

Fontes: Revista Ciência Hoje números 155 e 175.

Aspartame, males dos adoçantes artificiais, câncer, esclerose múltipla, enxaqueca

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